terça-feira, 26 de março de 2013

Assaltos a bancos crescem 19,24% em 2 anos, aponta pesquisa da Fenaban


Os assaltos a bancos cresceram 19,24% nos últimos dois anos e atingiram 440 ocorrências em 2012 no país, segundo pesquisa da Fenaban. Em 2010, o total havia sido de 369, subindo em 2011 para 422. Esses assaltos, consumados ou não, incluem sequestros e envolvem agências e postos de atendimento bancário. Não estão inseridos ataques a caixas eletrônicos.

Os números foram revelados para a Contraf-CUT, federações e sindicatos nesta segunda-feira (25), durante a retomada em 2013 da mesa temática de Segurança Bancária com a Fenaban, em São Paulo. A divulgação das estatísticas semestrais de assaltos a bancos está prevista na cláusula 31ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), tendo sido uma das conquistas da campanha nacional de 2010. 

"O crescimento dos assaltos não surpreende os bancários", reagiu Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária. "A violência aumentou, mas os bancos não ampliaram os equipamentos de segurança nos estabelecimentos. O Itaú ainda retirou portas giratórias na reforma de agências em 2010 e o Bradesco sem o banco postal abriu centenas de agências e postos no mesmo período, com falta de portas giratórias e até com número insuficiente de vigilantes", avaliou.

"Além disso, a lei federal nº 7.102/83 que está completando 30 anos se encontra defasada e, mesmo assim, ainda vive sendo descumprida, como comprovam as multas aplicadas contra vários bancos pela Polícia Federal", destacou o dirigente sindical. "Há ainda abertura de agências e postos em locais inseguros e até sem plano de segurança aprovado pela Polícia Federal", denunciou.

O diretor da Contraf-CUT observou que "o crescimento de assaltos interrompe uma onda decrescente que vinha desde 2000", quando a Fenaban apurou 1.903 ocorrências. "Naquele ano, por força da luta dos bancários e vigilantes e da aprovação de leis municipais em todo país, os bancos começaram a instalar portas giratórias, que foram decisivas para a redução dos ataques a agências e postos na década passada", frisou.

Confira os números apresentados pela Fenaban:

. 2000 - 1.903
. 2001 - 1.302
. 2002 - 1.009
. 2003 - 885
. 2004 - 743
. 2005 - 585
. 2006 - 674
. 2007 - 529
. 2008 - 509
. 2009 - 430
. 2010 - 369
. 2011 - 422
. 2012 - 440

Para a Fenaban, o aumento dos assaltos está vinculado à migração de quadrilhas que atuavam em outras ações criminosas. Os dirigentes sindicais cobraram maior prevenção dos bancos. "Não podemos jogar toda responsabilidade para a segurança pública. Os bancos têm que fazer a sua parte, que é investir mais na segurança dos estabelecimentos, instalando portas giratórias antes do autoatendimento, câmeras internas e externas com monitoramento em tempo real, vidros blindados nas fachadas e biombos em frente aos caixas, dentre outros equipamentos", ressaltou Ademir.

A Contraf-CUT solicitou novamente acesso às estatísticas de arrombamentos da Fenaban, bem como números de "saidinha de banco". Os bancos se recusaram, alegando que isso não está previsto na convenção coletiva e que esses ataques não envolvem "relação de trabalho". Os dirigentes sindicais discordaram. "Essa violência traz insegurança para os trabalhadores e a sociedade. Como é possível chegar ao local de trabalho arrombado e ficar tranquilo?", questionou Ademir.

Os sindicalistas ainda solicitaram informações sobre o projeto piloto de segurança bancária, a ser testado em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Os bancários apresentaram em dezembro do ano passado propostas para a melhoria da proposta dos bancos. A Fenaban respondeu que por enquanto não existe prazo para a sua implantação.

A próxima mesa temática será realizada em junho. A Contraf-CUT pautou dois assuntos para novas discussões com os bancos: "saidinha de banco" e sequestro de bancários. Os dois temas foram debatidos no ano passado, mas não houve avanços.

Pesquisa realizada pela Contraf-CUT e Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV), com apoio do Dieese, apontou que no ano passado foram mortas 57 pessoas em assaltos envolvendo bancos, uma média de cinco por mês, e um aumento de 147,8% com relação a 2010, quando 23 pessoas foram assassinadas em todo o país.

"Esperamos aprofundar os debates, visando construir soluções para os problemas de insegurança, com a visão de proteger a vida de trabalhadores e clientes", concluiu Ademir.


Fonte: Contraf-CUT

sexta-feira, 22 de março de 2013

Presidente do Sindicato assina Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindesp/RJ


Os vigilantes de Duque de Caxias já possuem uma Convenção Coletiva de Trabalho. O presidente do Sindicato dos Vigilantes, Carlos Gil, assinou nesta quinta-feira, 21, o acordo com o Sindesp/RJ (patronal) a exemplo dos demais sindicatos do Estado. Até se fechar um acordo sobre as redações das novas cláusulas da CCT, uma grande discussão foi travada entre os representantes dos trabalhadores e os patrões.

Uma novidade boa para a categoria foi que o índice de inflação foi reajustado par 6,77% elevando mais um pouco o ganho no salário e no tíquete refeição, além dos 30% de risco de vida conquistados.

A CCT assinada segue para homologação no Tribunal Regional do Trabalho devido a ação de dissídio impetrada pelo patronal numa tentativa frustrada de desmobilizar a categoria.

Os ganhos para 2013-2014 são os seguintes:

- pagamento de 16% sobre o salário, completando os 30% de Risco de Vida;

- 6,77% de reposição da inflação do período como reajuste salarial;

- aumento de 6,77% no tíquete alimentação;

- inclusão da Súmula nº 444 do TST, que assegura a remuneração em dobro dos feriados trabalhados para vigilantes com a escala 12x36;

- inclusão na Convenção Coletiva de uma punição com multa para as empresas que atrasarem os pagamentos dos salários dos trabalhadores, respeitando o prazo de três dias após o 5º dia útil já previsto em lei e convencionado. A multa será revertida nos salários seguintes para o próprio vigilante sendo que: a 1ª penalidade será pago ao vigilante um adicional de 20%, aumentando mais 5% por mês de atraso chegando no máximo a 50%;

- mudança na justificação de ausência por motivos de saúde: o atestado médico poderá ser entregue por outra pessoa, por fax, por e-mail ou qualquer outra forma de envio a ser definido na convenção;

- Reciclagem: 1)- o vigilante poderá escolher qual empresa será responsável por pagar a sua reciclagem;

2)- inclusão na CCT da proibição da reciclagem em todos fins de semana na escala 5x2, sendo que poderá ser utilizado apenas um sábado e domingo por mês;

- Todas as empresas, inclusive as de vigilantes orgânicos serão obrigadas a pagar os 30% de risco de vida.

Em cima do salário base a conquista foi de 22,77% de aumento.

Nas próximas edições uma tabela com os salários e as mudanças será disponível para toda categoria.

Willian Chaves
Assessoria de Comunicação

Vigilante de carro-forte é morto em tentativa de assalto em shopping da Baixada


Um vigilante morreu e outro ficou ferido em uma tentativa de assalto no estacionamento do Shopping Grande Rio, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Eles foram atacados por cinco homens que, armados com fuzis, tentaram assaltar um carro-forte, na saída do shopping, que ainda estava fechado. Ainda assim, houve pânico e correria entre as pessoas que estavam no local. 

O carro usado na ação ocorrida no Shopping Grande Rio, um Fiat Doblô de cor branca, foi encontrado incendiado nas proximidades do shopping. Os criminosos conseguiram fugir. Um deles estava ferido na mão. Segundo uma testemunha, que não quis se identificar, os bandidos anunciaram o roubo assim que o carro-forte chegou ao local:

— Parecia que eles estavam esperando. Desceram armados. Eu e outras pessoas que estavam na fila do Poupa Tempo entramos correndo e nos abaixamos. Foi um desespero.

Segundo o 21º BPM, os vigilantes reagiram ao assalto, o que resultou na troca de tiros. O funcionário de um supermercado que fica dentro do Shopping Grande Rio conta que houve correria durante a ação. De acordo com o auxiliar de serviços gerais Michel da Cruz Castanheira, de 19 anos, houve um tiroteio intenso.

— As pessoas gritavam “É assalto! É assalto!” e entravam no mercado — conta.

O ajudante de caminhão Bruno da Costa, de 25 anos, esperava a agência do Rio Poupa Tempo, que também fica dentro do shopping, abrir. Ele também testemunhou o tiroteio.

— Muita gente correu pra dentro da agência. Foram muitos tiros — disse

Os bandidos fugiram levando um malote de moedas. Policiais militares fazem uma operação na região para tentar localizar os criminosos.


O vigilante morte na tentativa de assalto é Williams Martins dos Santos, 38 anos.


Fonte: O Globo

sexta-feira, 15 de março de 2013

Patrões apresentam contraproposta para vigilantes


Reunião entre os sindicatos dos vigilantes do Estado do Rio e o sindicato patronal realizada nesta sexta-feira, 15, arrancou uma proposta dos patrões para a categoria conquistando índices importantes como a complementação dos 30% de risco de vida, além de avanços no tíquete alimentação, inclusão da súmula 444 do TST na Convenção Coletiva e outras mudanças.

O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Caxias, Carlos Gil, participou da negociação e pontuou temas importantes que teriam que ser debatidos em favor da categoria. As propostas do patronal devem ser analisadas pelos sindicatos para uma resposta já na semana que vem.

A proposta apresentada aos sindicatos ao final da discussão com o Sindesp/RJ foi:

- pagamento de 16% sobre o salário, completando os 30% de Risco de Vida;

- reposição da inflação do período como reajuste salarial;

- aumento no mesmo percentual da inflação para o tíquete alimentação;

- inclusão da Súmula nº 444 do TST, que assegura a remuneração em dobro dos feriados trabalhados para vigilantes com a escala 12x36;

- inclusão na Convenção Coletiva de uma punição com multa para as empresas que atrasarem os pagamentos dos salários dos trabalhadores, respeitando o prazo de três dias após o 5º dia útil já previsto em lei e convencionado. A multa será revertida nos salários seguintes para o próprio vigilante sendo que: a 1ª penalidade será pago ao vigilante um adicional de 20%, aumentando mais 5% por mês de atraso chegando no máximo a 50%;

- mudança na justificação de ausência por motivos de saúde: o atestado médico poderá ser entregue por outra pessoa, por fax, por e-mail ou qualquer outra forma de envio a ser definido na convenção;

- Reciclagem: 1)- o vigilantes poderá escolher qual empresa será responsável por pagar a sua reciclagem;

2)- inclusão na CCT da proibição da reciclagem em todos fins de semana na escala 5x2, sendo que poderá ser utilizado apenas um sábado e domingo por mês;

- Todas as empresas, inclusive as de vigilantes orgânicos serão obrigadas a pagar os 30% de risco de vida.

O presidente Carlos Gil considerou que a categoria avançou nas negociações. “Levar as discussões para a Justiça poderia prejudicar a categoria. Avançamos no Risco de Vida e em diversas outras cláusulas que darão mais segurança para a categoria. Vamos analisar a proposta para tomar as providências burocráticas na próxima semana”, declara Gil.

WMC Assessoria

terça-feira, 12 de março de 2013

Vigilante e bancária são vítimas de abuso policial em agência do Itaú


Seeb Brasília
Bancários, vigilantes, clientes e usuários da agência Itaú da região administrativa do Gama, no Distrito Federal, foram surpreendidos nesta segunda-feira (11) com a postura abusiva de um policial militar fardado que tentou entrar a todo custo na unidade sem apresentar sua identificação, descumprindo norma de segurança bancária. Após ter sido barrado por estar armado, o policial se irritou e "deu" dois minutos para a gerente autorizar sua entrada no local. 

A gestora, que tentou contato com a superintendência regional do banco para buscar uma orientação, pediu calma ao PM. Mas ele, irritado, acionou cinco viaturas da corporação e chamou o delegado da 14ª Delegacia de Polícia (DP).

Prisão 

Em uma atitude lamentável da PM, a bancária, que saiu chorando da agência, e um vigilante foram presos e conduzidos à delegacia dentro de uma viatura, sob o argumento de "descumprimento de ordem policial". 

Assim que tomou conhecimento do fato, o Sindicato dos Bancários de Brasília compareceu ao local e deu total apoio aos bancários. Além dos diretores Sandro Oliveira, Louraci Morais, Edmilson Lacerda (funcionários do Itaú) e Cristiano Severo, a entidade colocou seu advogado à disposição dos trabalhadores para defendê-los. 

"É uma questão de segurança para os clientes, funcionários e vigilantes. Todos os policiais devem se identificar antes de entrar na agência quando estão armados. É lamentável e arbitrária essa atitude do policial militar", afirmou o diretor do Sindicato Sandro Oliveira. 

Constrangimento

"Apesar de ter cumprido uma norma de segurança bancária, a gerente foi constrangida ao sair presa da agência, à vista de clientes e usuários do banco. Muitos, que não sabiam o motivo da prisão, podem ter questionado a conduta da trabalhadora", observou Sandro, ao lembrar que a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal deveria reforçar as normas de segurança bancária aos policiais civis e militares. 

"Tanto o vigilante como a gerente agiram dentro das normas de segurança, pois não basta se apresentar como policial sem a necessária identificação. São comuns os assaltos com ladrões vestidos de policiais. Exigimos apuração rigorosa e transparente desses fatos. O Sindicato está à disposição dos vigilantes e da bancária para toda a assistência necessária", destacou Louraci Morais.

Em virtude da prisão da gerente, a agência ficou fechada o dia inteiro, o que causou indignação dos clientes e usuários. Dirigentes sindicais explicaram o motivo da interrupção do atendimento e deram orientações à população, que também deu total apoio aos trabalhadores presos injustamente.

Repercussão

O episódio chamou a atenção de TVs, sites e jornais. Profissionais da imprensa compareceram ao local, entrevistaram os diretores do Sindicato e ouviram clientes e usuários, que deram total apoio ao vigilante e à gerente.

"O Sindicato acompanhará de perto o caso e lutará em todas as instâncias para defender os bancários e os outros trabalhadores vítimas do suposto abuso de autoridade policial", acrescentou Edmilson Lacerda. 

Além do advogado do Sindicato, também compareceram à 14ª DP os advogados do Sindicato dos Vigilantes, da empresa de vigilância que presta serviço na agência e do Itaú.


Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília

segunda-feira, 11 de março de 2013

Senador Paim acusa estados de não cumprir adicional para vigilantes


O senador Paulo Paim (PT-RS) subiu a tribuna do Senado Federal, na tarde desta quarta-feira (6), para denunciar o descumprimento da lei federal que tornou obrigatório o pagamento de adicional de periculosidade para os vigilantes. Segundo o senador, alguns estados da federação, como, por exemplo, Rio Janeiro, São Paulo, Goiás e Maranhão, adotaram percentual menor do que 50% do valor devido. “Como é difícil aprovar uma lei. Briga-se durante anos para que ela seja aprovada... Depois tem que negociar para que a lei seja implementada, para pagar àqueles que dedicam a sua vida em defesa de nossas vidas”, protestou Paim.

A Lei 12.740 prevê o adicional de periculosidade corresponde a 30% do salário, exceto gratificações, prêmios ou participações nos lucros das empresas. Foi incluído ao texto a especificação de que o adicional vinculado ao risco de roubo ou violência será devido aos trabalhadores das atividades de segurança pessoal e patrimonial.

A medida sancionada pela presidente Dilma, em dezembro de 2012, é considerada por Paim a realização de um sonho. “Um sonho histórico dos vigilantes se tornou realidade. Não me parece exagero o comentário do nosso querido companheiro Chico Vigilante, deputado distrital e vigilante, que qualificou [a Lei] como a mais importante conquista dos vigilantes na história da categoria”, avaliou.

O senador observou que o benefício é meritório em função do risco constante a quê estão submetidos os vigilantes, no combate, por exemplo, ao crime organizado. “Os vigilantes dedicam a sua vida para defender as nossas vidas e os nossos patrimônios”, afirmou.

Fonte: PT no Senado

terça-feira, 5 de março de 2013

Sindicato denuncia empresas de segurança clandestina na Polícia Federal

O Sindicato dos Vigias e Vigilantes de Duque de Caxias denunciou junto a Polícia Federal várias empresas que trabalham com segurança clandestina no município. A iniciativa é coibir o trabalho não regulamentado e garantir os direitos dos trabalhadores. 

As empresas denunciadas foram: Transportes Fábios, Anatur Turismo, Posto Farol Texaco, Posto BR, Posto Estrela de Caxias, Posto Shell, Posto Wall, Posto Esso Vitória, Auto Posto Bulhões, Auto posto Pelotas, Posto Jota Três Marias, Motel Sol, Poligran Produtos Plásticos, Posto Valango, C&A Modas e a empresa Delta.

O Sindicato aguarda as providências da Polícia Federal e suas diligências para sanar a atividade irregular.

Fonte: Sindicato Vigilantes Caxias

Sindicato acompanha ações pelos 30% de periculosidade e participa de audiência no TRT pela Campanha Salarial 2013

O Sindicato dos Vigilantes de Caxias está atento às movimentações dos patrões com relação ao pagamento do adicional de periculosidade para os vigilantes. Na semana passada, a direção acompanhou a II Plenária Nacional da categoria, realizada em São Paulo, que apresentou uma série de ações por todo país para pressionar as empresas a cumprir a Lei 12.740/12, sancionada pela Presidenta Dilma Roussef (PT), em dezembro, que concede à toda categoria os 30% de periculosidade. 

O presidente do Sindicato, Carlos Gil, afirma que a busca será incansável para que as empresas que ainda não pagam o benefício aos vigilantes em Duque de Caxias regularizem a situação. Na cidade, alguns trabalhadores já recebem os 30% de periculosidade. 

Na quinta-feira, 28, Gil participou da audiência entre Sindicato e o Sindesp/RJ(patronal) no Tribunal Regional do Trabalho. Na ocasião, nada ficou decidido. Os patrões entraram na justiça com ação de dissídio coletivo alegando que categoria se recusava a negociar a campanha salarial 2013. Até hoje, apenas uma reunião aconteceu no fim do mês de janeiro para entrega da pauta de reivindicações dos vigilantes às empresas. De lá pra cá, os patrões não apresentaram nenhuma proposta. 

Diante do impasse e das informações atravessadas expostas pelo Sindesp/RJ, o juiz do Trabalho resolveu encerrar a sessão e agendar uma nova data para discussão da pauta coletiva. O dia da nova reunião ainda não foi definido pelo TRT.



Willian Chaves
Assessoria de Comunicação